Os livros de colorir
para adultos não são uma invenção moderna. Muito pelo contrário, esse hábito de
colorir gravuras remonta de tempos bem antigos.
Eles encontram
precedentes no século XV e XVIII, quando nem existia o livro impresso ainda.
Nos primórdios da imprensa, geral coloria as imagens dos livros à mão mesmo.
Já pensou que
trabalhão? Antes invenção do Gutemberg, as xilogravuras e águas-fortes tiveram
seu auge. As ilustrações eram coloridas à mão e até emolduradas para decorar as
paredes.
Os Primeiros livros
impressos nos séculos XV e XVI imitavam os livros manuscritos e usavam
principalmente xilogravuras. As ilustrações eram criadas na própria oficina de
impressão em colaboração entre um gravador, um impressor e um colorista.
Durante o
Renascimento Italiano, o debate era muito acirrado pra saber o que era mais
importante: o desenho ou a cor. No século XX os colecionadores desprezavam as
xilogravuras coloridas dos livros porque diziam que o ato de colorir era pra
esconder um desenho mal feito.
Embora os editores
pudessem esperar que o leitores pudessem colorir as ilustrações, foi só no
século XVIII que houve um lançamento específico para ser colorido.
As obras de botânica
eram as preferidas porque suas imagens podiam ser observadas no mundo real.
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